blog filosófico, cultural e político
Domingo, 12 de Fevereiro de 2006
HABITAS DUAS CASAS
HABITAS DUAS CASAS, tu, Eterno, in-
habitável. Por isso
nós construímos e construímos. Por isso
ela aí está, esta
pobre camarata,-à chuva,
aí está ela.
Vem, amada.
Deitemo-nos aqui, esta
é a parede divisória-: Assim
ele tem que chegue de si próprio, duas vezes.
Deixa-o, ele
que se tenha por inteiro, como metade
e mais outra metade. Nós,
nós somos a cama de chuva, ele
que venha e nos mude a roupa
.............................
Ele não vem, não nos muda a roupa.
PAUL CELAN- Rosa de Ninguém
De Anónimo a 19 de Fevereiro de 2006 às 01:30
Um poema iniciático!
Grande Abraço,Jorge Moreira
(http://jorgemoreirashakti.blogspot.com/)
(mailto:shakti@sapo.pt)
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2006 às 16:31
Assim como a Julia eu rendo-me ao encanto deste espaço....li vários posts e não há um que eu não goste.Ana Luar
(http://aromademulher.blogs.sapo.pt/)
(mailto:luar_zita@msn.com)
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2006 às 11:42
Cheguei aqui através de sugestão amiga.
E ... estou rendida.
Gostei muito !
Voltarei muitas outras vezes.
BeijinhosJulia Coutinho
(http://ascausasdajulia.blogspot.com/)
(mailto:juliacoutinho@sapo.pt)
De Anónimo a 15 de Fevereiro de 2006 às 11:41
Cheguei aqui através de sugestão amiga.
E ... estou rendida.
Gostei muito !
Voltarei muitas outras vezes.
BeijinhosJulia Coutinho
(http://ascausasdajulia.blogspot.com/)
(mailto:juliacoutinho@sapo.pt)
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